Eu sempre brinco que eu sou meio doida, às vezes completamente. Esses dias entrei numa paranóia meio doida de que eu já tinha pirado de vez. E havia toda uma conspiração do bem entre as pessoas que gostam de mim; meio que para eu não sacar minha loucura e viver bem e um pouco para tentar me ajudar a acordar.
É lógico que eu ainda não pirei de vez, e provavelmente fiquei nessa meia loucura pro resto da minha vida. Já entendi que foi uma bad trip e que ninguém tem tanta paciência assim. Mas é bizarro pensar em como a nossa cabeça pode nos fazer chegar à conclusões assim e ter dúvidas sobre a relidade.
Na hora é logico que foi desagradável e bolante pensar isso, mas olhando para trás me fez rever algumas coisas e mais que isso me fez ter vontade de fazer mais sentido. De me encaixar um pouco, porque nessa ânsia de me deslocar da sociedade/realidade que eu vivo, eu não tinha parado para pensar que se jogar para fora é um pouco perigoso e que são dos passos pequenos que eu preciso. Eu preciso mais do que qualquer coisa da calma que eu tenho canalizada um pouco em mim; já que eu gasto tudo que tenho no mundo de fora. Para suportar o que eu não aceito, eu uso a minha calma, mas para entender a mim mesma por dentro, para compreender de que afinal eu sou feita é que eu deveria usar melhor esse atributo.
Preciso começar a me organizar, não das coisas, mas dos pensamentos, dos planos, desejos, etc. Preciso entender que para se achar, não basta estar perdida antes. É melhor que eu tenha para onde caminhar. Que nada é fácil, como eu já sabia, mas que podem ser ainda mais difícil.
Sickness will surely take the mind where minds can´t usually go come on the amazing journey and learn all you should know...
É lógico que eu ainda não pirei de vez, e provavelmente fiquei nessa meia loucura pro resto da minha vida. Já entendi que foi uma bad trip e que ninguém tem tanta paciência assim. Mas é bizarro pensar em como a nossa cabeça pode nos fazer chegar à conclusões assim e ter dúvidas sobre a relidade.
Na hora é logico que foi desagradável e bolante pensar isso, mas olhando para trás me fez rever algumas coisas e mais que isso me fez ter vontade de fazer mais sentido. De me encaixar um pouco, porque nessa ânsia de me deslocar da sociedade/realidade que eu vivo, eu não tinha parado para pensar que se jogar para fora é um pouco perigoso e que são dos passos pequenos que eu preciso. Eu preciso mais do que qualquer coisa da calma que eu tenho canalizada um pouco em mim; já que eu gasto tudo que tenho no mundo de fora. Para suportar o que eu não aceito, eu uso a minha calma, mas para entender a mim mesma por dentro, para compreender de que afinal eu sou feita é que eu deveria usar melhor esse atributo.
Preciso começar a me organizar, não das coisas, mas dos pensamentos, dos planos, desejos, etc. Preciso entender que para se achar, não basta estar perdida antes. É melhor que eu tenha para onde caminhar. Que nada é fácil, como eu já sabia, mas que podem ser ainda mais difícil.
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