Monday, November 23, 2009

greys quotes <3

Everyday we get to give the gift of life, it can be painful, it can be terrifying, but in the end it's worth it. Every time. We all have the opportunity to give. Maybe the gifts are not as dramatic as what happens in the operating room, maybe the gift is to try and make a simple apology, maybe it's to understand another person's point of view, maybe it's to hold a secret for a friend.
The joy supposedly is in the giving, so when the joy is gone, when the giving starts to feel more like a burden, that's when you stop. But if you're like most people I know, you give till it hurts, and then you give some more.

Thursday, October 08, 2009

soon i´ll be gone

Blackbird singing in the dead of night
Take these broken wings and learn to fly
All your life
You were only waiting for this moment to arise.

Blackbird singing in the dead of night
Take these sunken eyes and learn to see
All your life
You were only waiting for this moment to be free.

Blackbird fly blackbird fly
Into the light of the dark black night.

Blackbird fly blackbird fly
Into the light of the dark black night.

Blackbird singing in the dead of night
Take these broken wings and learn to fly
All your life
You were only waiting for this moment to arise
You were only waiting for this moment to arise
You were only waiting for this moment to arise.

Friday, August 21, 2009

so...

Então. Difícil escrever, não tenho lido, tenho tentado nem pensar. Mas outro dia eu parei um pouco e botei minha memória emocional e racional para funcionar mais um vez. E foi bom, encontrei mudanças, um pouquinho mais de força, menos dependência. Tem uma hora na vida que a gente tem que aprender a ser sozinho, a gostar da própria compania, acreditar um pouco em si mesmo.
Passei pelas turbulências toda do pior ano da minha vida, distância, morte, doença, desespero, abandono, pânico. Aprendi a dizer, adeus. Mas se a gente cai para se levantar, eu tive que chegar no fundo do posso para enxergar o quanto que eu posso subir ainda. Para ver o quanto eu era imatura e idiota. E mais ainda, para finalmente ver que tudo passa, é tudo fase, tudo aprendizado. Aprendi a ficar bem, a ser mais leve e me preocupar menos com tudo que rodeia a minha vida. Agora sou mais solitária que nunca, mas isso não me faz sentir destruída.
Encontrei meus sonhos que andavam adormecidos, na verdade abandonei os sonhos que não eram mais meus para encontrar aqueles que finalmente me dariam um sentido. Abandonei meu mundo criado nos sonhos, mas continuo sonhando para criar meu mundo. Por enquanto ainda estou no meio daquilo que vai ser a linha que separa minha vida estática daquela que eu sempre quis e precisei, mas nunca soube. Ainda tenho tempo a esperar, algum tempo. Mas já não me apresso, aceito os momentos e abracei esse em que me encontro com forma de me encontrar.
Não ligo mais se sou julgada, o único juiz de mim mesma, sou eu. Se não concordo, eu mudo, se estou em paz, o resto que me aceite, ou me deixe. Sempre me preocupei muito com todo mundo, e não estou falando só da opinião dos outros, eu agarrava cada problema para me desviar dos meus próprios e isso fazia tudo ser tão fácil, eu era tão sábia... Mas na hora que me vi de frente à minha propria vida, vi que toda aquela esperteza me faltava. E então aprendi de verdade. Aprendi que cada tem seus problemas e ninguém tem que sofrer com eles, além de você mesmo. Esperei muito das pessoas, que elas sem empatizassem como se minha vida fosse um filme, mas esse só é assistido de verdade por mim e isso é normal. Não preciso ser mais do amiga,irmã,filha, parente, namorada e muito menos não preciso que ninguém seja mais que isso.
Nunca menti, mas aprendi a ser sincera.




pra pequena ;*

Tuesday, June 23, 2009

Guess I´m doing fine

Eu passei muito tempo me perguntando porque sempre chovia em mim, passei anos da minha vida tentando entender o que não tem que fazer sentido nenhum. Sempre me atentei demais aos detalhes e perdi muito contexto por aí; escutei músicas repetidamente ao invés de experimentar o disco completo, fiquei dias na mesma página dos meus livros favoritos, relendo parágrafos e não terminei de ler a maioria, tive meus momentos bons, alguns maravilhosos, mas nunca me abri o bastante para ter ainda mais.
Parei de pensar demais, ou melhor, venho tentando fazer isso. Não vou mais perder um segundo me arrependendo de coisa alguma, não vai mudar nada mesmo, não é? E de tudo errado que posso ter feito, com certeza já me arrependi o bastante por cada ato (provavelmente logo depois que os cometi) e já aprendi o que deveria aprender com cada um deles para não haver repetição. Cansei de me reprimir, infelizmente eu não sou qualquer outra pessoa do mundo e está mais que na hora de aceitar isso com um sorriso no rosto. Ou, pelo menos, parar de me vitimizar por isso e aproveitar o que quer que tenha de bom em ser quem eu sou.
Sempre soube que o melhor de mim eu só conseguia ver no reflexo, não no reflexo do espelho, óbvio, mas no reflexo daqueles que me rodeiam. Todas as pessoas absurdamente fantásticas e interessantes que tenho por perto me fazem acreditar que o meu charme me escapa: se elas estão lá, é porque tenho algum, só nunca o entenderei. E como larguei de mão o entendimento, vou me contentar em saber que alguma coisa tem ali. Vou deixar minha curiosidade morrer seca, antes que ela me deixe seca, morta.
E parei de pensar, ou ao menos venho tentando. Me virei para o banal, e nego um pouco a profundidade. Não pelo resto dos dias, mas por alguns belos, onde escolho a benção da ignorância forjada. Por não acreditar na minha racionalidade, na capacidade de saber, eu neguei tudo e arrastei minhas horas; hoje parei e percebi que foi bem mais fácil, mesmo que perca a poesia, ela que nunca me alimentou de nada, agora fica na inanição dos esquecidos.
Então vou seguindo nas pequenas bobagens do dia-a-dia, em nenhum compromisso maior com minhas idéias ou crenças. Nunca encontrei meu próprosito e chegou a me fazer mal por tanto procurar; meu destino eu não vou me esforçar para fazê-lo perfeitamente, como em tudo, vou deixar seguindo e se construindo pouco a pouco com a minha inércia. E vou seguindo, sendo eu, como sendo apenas mais um, já que nunca fui nada mais que isso.


Theres a blue bird at my window
I cant hear the songs he sings
All the jewels in heaven
They dont look the same to me

I just wade the tides that turned
Till I learn to leave the past behind

Its only lies that Im living
Its only tears that Im crying
Its only you that Im losing
Guess Im doing fine

All the battlements are empty
And the moon is laying low
Yellow roses in the graveyard
Got no time to watch them grow

Now I bade a friend farewell
I can do whatever pleases me

Its only lies that Im living
Its only tears that Im crying
Its only you that Im losing
Guess Im doing fine

Press my face up to the window
To see how warm it is inside
See the things that Ive been missing
Missing all this time

Its only lies that Im living
Its only tears that Im crying
Its only you that Im losing
Guess Im doing fine



[uma das tantas que eu ouvia repetidamente e só hoje vejo o recado que eu tentava me entregar, é duro quando não se deixa escutar]

Sunday, May 31, 2009

nada de sempre

à tempos que não digo nada. Com muito custo aprendi a me calar. Aprendi a simplesmente aprender e nunca mais achar que estou aqui para ensinar. Vou vivendo a vida aproveitando as essências, cheirando os sentimentos, sentindo o tempo passar por entre mim, escorrendo por meus olhos tímidos. Distribuo sorrisos simpáticos, gargalhadas sinceras e até esboços mascarados, às vezes.
Cada dia é uma luta contra a desconfiança, contra a pessão que eu mesma joguei sobre minha cabeça, achando que ia ser bonito ter o soil falling over my head. Em um momento ele veio pesado e todos os sentidos possiveis vieram com ele... e quando não se tem um único caminho por onde se espelhar e caminhar, todos os que existem perdem o sentido, vagam no infinito, enquanto você está lá tentando de tudo para entender. De vez em quando faz sentido, provando que vai ficar bem.
Meu futuro é uma promessa. Cansei de pensar demais no que vai acontecer, tentar desvendar o que vem por aí para mim ou para qualquer um. Cansei de falar sobre isso e sobre todo o resto. Fico silenciosa reparando em tudo ao meu redor, sem analisar. Não analiso mais. Me viro para o hoje, esperando que assim ele passe mais depressa. Me distraio com banalidades, construo e costuro eventos importantes sem perceber. Abro minha cabeça para acreditar, mesmo com todas as provas mentais contrárias, não levo mais minha cabeça em consideração. Penso no impulso, mas controlando a impulsividade deixo o pensamento só para mim. E escrevo bobagens sem sentido pra liberar a ferrugem da minha alma. Esperando que o mundo não entenda, já que nunca entendeu nada mesmo.
paro de ter pena de mim e volto a sentir pena dos outros. E então paro de sentir pena.

e espero pelo único que vai me salvar, me botar crente e esperançosa da vida.

Friday, April 03, 2009

11/06/04

"De qualquer forma, penso que devo fechar meus olhos, porque não se sente bem sendo vigiada por mim, essa menina. Não entendo o desconforto e parece que me vigia também. Começo a me desconfortar também. Por direito. Pretenciosa me parece. Cheia das verdades que não acredita. Não tem olhar imponente, mas impõem-se por medo de si própria. Acho que ela é muda, coitada. Se bem que acho que já a ouvi falar. Talvez seja só para mim que ela se cala.
Acho também que ela tem muito mais de mim do que eu imaginaria se a visse passando por aí, num canto, perdida. Mas só a vejo no espelho, quando estou a procurar por mim e não me vejo. Acho que tenho medo dela, ela de mim, eu de mim e ela dela. Acho que no fundo somos pessoas medrosas com medo de olhos investigativos. Medo de perguntas que se calam. Medo de pensamentos que se podem ouvir. Medo de criança que somos. Medo do reflexo. Medo de nós [mim] mesmas."

Rio de minhas infantilidades... De como eu via o fim do mundo no simples começo da minha vida. Em como o medo do que era crescer me fazia tremer e temer frente à vida, tão longa que se seguiria e a qual eu nunca imaginaria da forma correta. Eu não cresci grandes proporções, minha cabeça expandiu um pouco, a força. Mais ainda sou boba, silly, silly girl. Tanto para se ver, tanto para sentir! E eu ainda estou aqui, me preocupando com a mesma coisa que essa menininha de desessete se preocupa.
Faz cinco anos. Caçando pelo passado eu sempre encontro surpresas. Na época a conotação disso tudo estava incluída nos meus grandes problemas de adolescente, que não ultrapassavam a linha de dores de cotovelo e meninos maus. Mas veja só que é o medo, nele que tenho pensado tanto, que era o assunto que afligia. Hoje esse textinho besta faz muito mais sentido que antes. Meu medo sempre foi de mim mesma, nunca além, nunca atrás. Hoje a loucura me dá medo, ou melhor, o medo me enlouquece. Estou encaixando meus pensamentos em cada lugar onde eles deveriam ficar, e tenho calma. Por incrível que pareça, em dois dias, perdi o o medo. Lógico que ele pode voltar, mas cabe à mim, e só a mim, ter força. E agora que sei que a felicidade não é para onde eu vou, é por onde eu vou, caminharei com ela para o proximo destino; à coragem.

Thursday, March 12, 2009

distorções

Bom, todos voltamos ao início. E livre-associação com um fundo de verdade sempre me fez bem. Quais palavras frias saem quando palavra nenhuma quer sair. Não sei, perdi o dom de escrever há tempo. Não tenho dom e não consigo finalizar as mudanças que gostaria. Vou seguindo das banalidades do dia-a-dia que vêm me ocupando nos espaços vazios da minha vida. Não existe mais vontade de fazer nada, mas ao mesmo tempo, essa falta de necessidade me força a fazer algo qualquer. E vou fazendo e vou vivendo nessa espera dos dias seguintes e na promessas de meses ahead.
Filmes, livros e idéias novas que talvez sempre estiveram ali, mas agora encontram espaço para sair para fora do dentro que não existe. As horas se arrastam e vou ficando para trás. Sem me importar ao menos. Nada faz muito sentido agora, melhor que o sentido distorcido que fazia há alguns dias atrás. Ainda penso nas palavras erradas que pairavam nos meus pensamentos, mas à cada dia que passa elas me parecem menos. Menos significativas, menos reais. O que sempre foi real se mostra mais real do que sempre, porém distante como nunca.
As portas abertas se fecharam e as fechadas ainda não sei se vão abrir. Mas nunca foi grande problema, todos sabem. As luzes estão acesas além do que de costume, na espera, sempre ela. Que agora me acompanha, de uma forma diferente, antes nunca esperada. Me acostumo com ela há cada dia mais e vai fazendo sentido, ou deixando de fazer os sentido do resto, quando só me resta ela mesmo. Fria e cruel, é nela que me aqueço. Vou esperando por mudanças banais, que as grandes eu esqueci. Desisti de mudar de verdade, pelo menos por um tempo, não estava tendo tempo de me acostumar com as que já aconteciam. E está bom assim, mas nunca está totalmente. Não por enquanto. Ainda tenho a espera para me fazer esperar para ser feliz.
Talvez uma hora tudo isso passe, e o que eu espero. Mas fui tomada por esse sentimento de que estou presa nesse momento e por mais que a cada dia, eu tenho a prova de que a espera está passando, ainda sim ela está lá e promete ficar. Ficar até que enlouqueço ou coloque minha cabeça no lugar. Sempre estive esperando por isso. Mais ainda sim não aconteceu, só juntou na espera da felicidade. Essa que antes eu buscava, agora espero que ela venha me alcançar novamente.
Os pensamentos vão se misturando, parecendo fazer menos sentido, ou parecendo bobagens, dramaticidades de um tempo efêmero que não me parece tão efêmero quanto deveria, ou gostaria. As palavras escritas já foram esquecidas e uma leitura rápida não fará com que elas façam mais sentido ou que ao menos tragam um pouco de calma. A calma se foi e me encontro mais agitada que antes. Na pressa de apressar o que não vai passar nada mais rápido do que o tempo que lhe foi determinado. Tempo longo, que se alonga com o passar dele mesmo. E me leva, me empurra, na espera do fim. E então, do começo que eu espero.

Tuesday, February 17, 2009

time is ticking

Acordei abraçadinha com ele.
Hoje de manhã não fui trabalhar, o cara da jet veio instalar aqui em casa e pude ficar dormindo mais um pouco que o normal.
Acordei feliz com ele do meu lado sem eu ter que sair correndo sem dar tempo nem de dizer adeus. Mas então veio um aperto, quando ele me pediu para que não deixasse-o sentir saudades de mim. Como faço isso? Como aguento isso? Sempre soube que esse momento ia chegar, mas eu sempre atraso a ficha que vai cair.
Seis meses sozinha, sem o meu amor. Ele pelo mundo, no mar. E eu aqui, nesse bosta de lugar.
I can´t get ready to that.


meus amigos, vou precisar de vocês.

Wednesday, February 04, 2009

who cares?

Eu não acredito em mais nada. Não tenho mais anseios nem medos. Não quero coisa nenhuma da vida, quero minha vida e já está bom. Às vezes quero ser atropelada por um carro de manhã quando estou indo ao trabalho, só para poder dormir mais um tanto.
Talvez queira um pouco de revolução e muita subversão. Desprezo o mundo como ele se encontra (leia-se mundo como sendo a humanidade). Amo o planeta terra como ele era no princípio e principalmente o que sobra dele e agora dou valor como nunca dei antes.
Não gosto mais de gente, antes eu era ridiculamente ingênua e gostava. Eu ainda amo as MINHAS pessoas e sou menos possessiva do que jamais fui.
Não tenho destino e nem quero ser alguém na vida, não alguém como se está sendo por agora.
Quero a calma e que a maioria dos demais se fodam. Infelizmente é disso que eles precisam (e eu não estou falando de uma boa foda).

Thursday, January 29, 2009

Flobots!!!

Somewhere between prayer and revolution
Between Jesus and Huey P. Newton
That's where you find Johnny Five Shoot shootin
Water guns at the audience while you’re scootin'
Your gluteus max due to the fact that I'm tootin'
On the horn gonna warn you that I'm rootin'
For the other team in the culture wars
So I stab the beast belly as the vulture snores
YO JOE!
Let it blow with convulsive force
‘Til walls fall off their false supports
‘Til Jericho's aircraft carriers alter course
And all brave young Americans are called ashore
Cause we've already lost the war they keep wagin’
Splattering the streets in battles that keep ragin’
Bloodyin’ each page of the story that we're studyin’
Each day the same just the names keep changin’
Hook: Saying the same things over again
Repeatin’ the same slogans we don't know where we've been
We've been all over the globe on our government's funds
Leavin’ man, woman, and child dead bloody and numb
Saying the same things over again
Repeatin’ the same slogans we don't know where we've been
We've been overthrowing leaders with legitimate views
Democratically elected but we didn't approve....
How many times can the line divide
How many wars to uphold your pride
These fears uncontrolled just swoll the tide
Of blood in the streets while the people die
I'ma keep on tryin’Longs as suffering's multiplyin’
And why not
These souls get tossed and left out to rot
My backs broad enough to help left your cross
As long as you help with mine
The process of healing will take some time
To see the pain in your face is the same as mine
It's not a game or a race but the stake is high
We maintain our mistakes for the sake of sides
As long as it takes I’ll say it one more time
As long as it takes I'll say it one more time
As long as it takes I'll say it one more time
Same thing
U.S. is not us
Same thing
And us is not we
Same thing
And we are not satisfied
Same thing
We’re tired of the same thing
Same thing
And we’re ready to make change
Same thing
Are we ready to make change?
We need money for healthcare and public welfare
Free Mumia and Leonard Peltier
Human needs, not corporate greed
Drop the debt and legalize weed
We say 'yes' to grassroots organization
'No' to neoliberal globalization
Bring the troops back to the USA
And shut down Guantanamo Bay
Who let ‘em overthrow Jacobo Arbenz
Who let ‘em overthrow Mohammad Mosaddeq
Who let ‘em assassinate Salvador Allende
I didn't let ‘em but they did it anyway
Who let ‘em overthrow Kwame Nkrumah
Who let ‘em overthrow Aristide
Who let ‘em assassinate Oscar Romero
I didn't let ‘em but they did indeed!
Don't let them assassinate Hugo Chavez
Don't let them assassinate Evo Morales
And bring back Martin, Malcolm, Medgar, Hampton, Schwerner, Goodman, Chaney
Sayin’ the same things over again